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Previsão do Tempo 30/05/2025 | 16:05
Publicado em 21/05/2025 ás19:30
A Vara Criminal da comarca de Caçador decidiu levar a júri popular o homem acusado de matar a companheira, Karize Lemos, advogada que atuava na região, em setembro de 2024. Na decisão, o juízo considerou que há indícios suficientes de autoria e materialidade para a pronúncia do réu.
Segundo a denúncia do Ministério Público, o crime ocorreu entre os dias 28 e 29 de setembro, na residência do casal. Motivado por ciúmes e sentimento de posse, o acusado teria enforcado Karize com uma corda de sisal. A vítima, que se recuperava de uma cirurgia e estava com a saúde debilitada, não teria condições de se defender.
Após o crime, o homem ocultou o corpo da advogada em uma área de mata no município de Palmas, no Paraná, onde os restos mortais foram encontrados no dia 8 de novembro, enrolados em um cobertor. A localização foi possível após a análise de dados extraídos de dispositivos eletrônicos apreendidos com o suspeito.
Consta nos autos que áudios, mensagens, imagens e registros de geolocalização também ajudaram a apontar o trajeto feito por ele após o homicídio. O acusado foi preso em flagrante na cidade de Guaíra (PR), em posse de diversos pertences da vítima.
O réu vai responder por homicídio qualificado por motivo torpe, asfixia, recurso que dificultou a defesa da vítima e feminicídio, além de ocultação de cadáver. Com a pronúncia, ele será julgado pelo Tribunal do Júri, em data a ser definida. O processo tramita em segredo de justiça.
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Segundo o Ministério Público, os investigados teriam participado ou aderido a práticas ilícitas já atribuídas a um grupo de empresários suspeitos
A sentença fixou a pena em cinco anos e nove meses de detenção, em regime inicial semiaberto, além de indenizações que somam R$ 650 mil.
Para ar o local onde a vítima se encontrava, os socorristas utilizaram técnicas de rapel. A remoção foi feita com o auxílio de um guincho